quarta-feira, 12 de setembro de 2007

A juventude em debate


Como jovem espíritasou diferente dos outros?

Como posso contribuir para um mundo pacífico?

Como manter a calma no meio do caos?

Como deve agir um jovem espírita lá fora?

Até aonde posso agircomo agem meus amigos?

Afinal de contas, quais as minhas responsabilidades?


Essas e outras questões, tornam-se motivo de debate da 1ª Tarde Juvenil da Ume de Santa Cruz do Sul, com Bruno Godinho, da Fergs. “A conscientização da juventude, seu comportamento e conseqüências para uma sociedade melhor e mais feliz", será o tema deste próximo sábado, dia 15 de setembro às 14h, na A Caminho da Luz!


Todos os jovens são convidados!

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Ser e Ter!

Existe um conceito que, apesar de simples, faz parte da grande essência em que se constitui a nossa existência como seres em evolução. O con c e i to que diferencia o Ser e o Ter. Pra começar, é bom que fique claro que nós não TEMOS espírito ( surpreso?!) Pois bem, a diferença é que nós SOMOS espíritos . E pensando como tal, vamos perceber que às vezes lutamos, a vida toda, para obter certas coisas que não serão nossas na eternidade. Na verdade, apenas aquilo que nos faz SER é que carregamos para a nossa condição de imortalidade de ser espiritual é que carregamos na nossa condição de espíritos imortais! Por exemplo, entre ter conhecimento e um grande acúmulo de bens materiais, apenas o conhecimento transformado em sabedoria , é que se acumula na condição de SER. Ou seja, a matéria fica com a matéria, a sabedoria fica com o espírito. E falamos em sabedoria porque apenas o conhecimento utilizado com a lógica de quem o compreende e realmente o utiliza na sua vida é que fica para todo o sempre! É mais ou menos o seguinte: eu posso ter conhecimento sobre aspectos morais como respeitar o próximo, ter caridade, etc. Mas somente se eu usar esse conhecimento para a vida, vivenciá-los no meu dia-a-dia, é que terei sabedoria. E isso se leva pra a eternidade. É SER sábio e não apenas TER conhecimento.
Vale lembrar que, como seres que se utilizam da matéria para evoluir e que ainda não possuem a devida evolução para bem utilizá-la, nos deixamos levar pelas alegrias momentâneas que elas nos proporcionam. E precisamos do material para que a evolução se efetue, caso contrário, Deus não seria justo em nos colocar em tamanha provação. Mas saber verdadeiramente utilizar o que se tem no plano material , é saber desenvolver o SER , acima de tudo. Essa é a verdadeira riqueza. Aquela do tipo que não se guarda em bancos, que não se declara falência e que jamais nos deixa no prejuízo. Pelo contrário, quanto mais e melhor a utilizamos, mais ela nos dá rendimentos de felicidade e evolução!